Nesse dia em que Michael Jackson morreu de forma trágica que chocou o mundo, de forma muito semelhante à Elvis Presley, Priscila Marie Presley escreveu sobre isso em seu blog.
Ela disse que ele sentia, uma vez que conversaram (eles foram casados por 2 anos), que iria morrer da mesma forma que o pai dela. E mencionou que passou muito tempo tentando ajudá-lo para que isso não acontecesse.
Lendo o texto tomei simpatia por Priscila. Incrível como damos nosso melhor para o outro, como tentamos por amor ou falta de consciência ajudá-los sem medida. Por muito tempo vivi essa vida. Tanto tempo que a pouca identidade que tinha se perdeu e meu propósito da vida não era eu mesma e sim ajudar alguém. Priscila divide isso comigo também. Tentamos com todas nossas forças ajudar alguém que nem sabemos que quer ajuda ou se pode ser ajudado por nós. Porque fazemos isso? Ainda me pergunto. E nos focando no outro acabamos por nos perder de nós mesmos. Será mesmo que devemos nos anular em prol do bem do Outro? Passar por situações que nada têm a ver conosco para simplesmente ajudar alguém. Uma ajuda sem medida, sem auto-análise é trazer outro problema. Priscila consegue ver Michael como um cara bom, ela já chegou nesse estágio, depois de 14 anos passados do término do casamento. Quanto tempo se leva para termos o perdão pelos nossos erros? Em quanto tempo irei me perdoar? E esquecer e pensar que fiz o melhor apesar de tudo. Hoje me questiono até onde vou para ajudar alguém. Até onde me perco, me diminuo, me rejeito. Pois parece uma coisa inversamente proporcional: Quanto mais me preocupo, mais me esqueço e quanto mais tento ajudar, mais preciso de ajuda. E mesmo que a situação dela e minha ainda estivessem em vigor, um dia haveria morte, seja da minha personalidade, seja da pessoa que precisa de ajuda e não sabe, seja do relacionamento. Eu escolhi matar o relacionamento. Mas ainda sim percebo como é desafiador matar anos de obstinação. E como é fácil me matar. Ainda me perco ao relacionar com certas pessoas e para isso preciso de um tempo. Um tempo só meu, em que eu possa rever toda minha essência e personalidade. Podendo assim, me reconhecer como divina e humana e percebendo meus limites não dar uma de Deus. E percebendo minha Luz podendo utilizá-la como guia onde há trevas no outro. Não posso mudar e ajudar o outro, posso sim, me aceitar e me mudar para que a situação do outro se torne pessoal para mim. E sobre isso, ainda estou descobrindo.
Ela disse que ele sentia, uma vez que conversaram (eles foram casados por 2 anos), que iria morrer da mesma forma que o pai dela. E mencionou que passou muito tempo tentando ajudá-lo para que isso não acontecesse.
Lendo o texto tomei simpatia por Priscila. Incrível como damos nosso melhor para o outro, como tentamos por amor ou falta de consciência ajudá-los sem medida. Por muito tempo vivi essa vida. Tanto tempo que a pouca identidade que tinha se perdeu e meu propósito da vida não era eu mesma e sim ajudar alguém. Priscila divide isso comigo também. Tentamos com todas nossas forças ajudar alguém que nem sabemos que quer ajuda ou se pode ser ajudado por nós. Porque fazemos isso? Ainda me pergunto. E nos focando no outro acabamos por nos perder de nós mesmos. Será mesmo que devemos nos anular em prol do bem do Outro? Passar por situações que nada têm a ver conosco para simplesmente ajudar alguém. Uma ajuda sem medida, sem auto-análise é trazer outro problema. Priscila consegue ver Michael como um cara bom, ela já chegou nesse estágio, depois de 14 anos passados do término do casamento. Quanto tempo se leva para termos o perdão pelos nossos erros? Em quanto tempo irei me perdoar? E esquecer e pensar que fiz o melhor apesar de tudo. Hoje me questiono até onde vou para ajudar alguém. Até onde me perco, me diminuo, me rejeito. Pois parece uma coisa inversamente proporcional: Quanto mais me preocupo, mais me esqueço e quanto mais tento ajudar, mais preciso de ajuda. E mesmo que a situação dela e minha ainda estivessem em vigor, um dia haveria morte, seja da minha personalidade, seja da pessoa que precisa de ajuda e não sabe, seja do relacionamento. Eu escolhi matar o relacionamento. Mas ainda sim percebo como é desafiador matar anos de obstinação. E como é fácil me matar. Ainda me perco ao relacionar com certas pessoas e para isso preciso de um tempo. Um tempo só meu, em que eu possa rever toda minha essência e personalidade. Podendo assim, me reconhecer como divina e humana e percebendo meus limites não dar uma de Deus. E percebendo minha Luz podendo utilizá-la como guia onde há trevas no outro. Não posso mudar e ajudar o outro, posso sim, me aceitar e me mudar para que a situação do outro se torne pessoal para mim. E sobre isso, ainda estou descobrindo.
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